Resenha - Trono de Vidro

by - setembro 12, 2018



Autora: Sarah J. Maas
Páginas: 392
Ano: 2013
Editora: Galera Record
Literatura Estrangeira
Nota: 5/5⭐
Sinopse: Nas sombrias e sujas minas de sal de Endovier, uma jovem de 18 anos está cumprindo sua sentença. Celaena é uma assassina, e a melhor de Adarlan. Aprisionada e fraca, ela está quase perdendo as esperanças quando recebe uma proposta. Terá de volta sua liberdade se representar o príncipe de Adarlan em uma competição, lutando contra os mais habilidosos assassinos e larápios do reino. Endovier é uma sentença de morte, e cada duelo em Adarlan será para viver ou morrer. Mas se o preço é ser livre, ela está disposta a tudo.

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Celaena, uma jovem assassina de 18 anos está cumprindo sua sentença nas sujas minas de sal de Endovier. Aprisionada, fraca e quase sem esperanças, ela recebe uma proposta do príncipe de Adarlan, Terá de volta sua liberdade se o representar em uma competição, lutando contra os mais habilidosos assassinos e larápios do reino. Endovier é uma sentença de morte, e cada duelo em Adarlan será para viver ou morrer. Mas se o preço é ser livre, ela está disposta a tudo. O que Celaena não sabe é que um grande mal habita o castelo (e está ali para matar).

Esse livro tem tudo o que uma boa fantasia precisa: mistério, ação, personagens cativantes e uma protagonista forte que te conquista desde o início da leitura. A escrita da autora é rápida e fluida, os diálogos entre os personagens são divertidos (principalmente quando o Príncipe e o Capitão da guarda estão incluídos) e você não consegue largar o livro.
Celaena é muito forte, e apesar de ter sofrido bastante em sua vida ela não perde o bom humor. Ela não é exatamente uma mocinha, mas também não é uma vilã, simplesmente ela faz o que precisa para sobreviver e proteger quem é importante em sua vida. Ela fala o que pensa e não se importa com as consequências, afinal ela pode se proteger, pois é a Melhor Assassina de Adarlan.

“Celaena percebera a presença muito antes de abrir os olhos e enfiou a mão discretamente sob o travesseiro, alcançando a faca que improvisara com grampos, lã e sabão.”

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